"Faço até 18 shows por mês sem ter que ir ao Faustão", diz Elba Ramalho
Carlos Minuano e Leonardo Rodrigues
Do UOL
Do UOL
- Leonardo Rodrigues/UOL/foto tirada com o Nokia Lumia 1020
Elba Ramalho posa nos bastidores do Carnaval de Recife
Apesar da agenda exaustiva, com dois shows diários, Elba recebeu a reportagem do UOL em seu quarto de hotel no Recife, para uma entrevista exclusiva. O convite partiu dela mesma, ignorando a recusa de sua assessoria, após um encontro casual no saguão.
Dona de simpatia e simplicidade raras para uma estrela de seu porte, ela falou, entre outros assuntos, sobre a ruptura com as multinacionais, o primeiro Grammy que veio logo em seguida, e de como era feliz antes da fama e da vida religiosa. "Vou à missa todos os dias". Leia abaixo.
UOL - Qual a sensação de comemorar 35 anos de carreira?
Elba Ramalho - A gente se torna um patrimônio tombado. É importante comemorar porque é uma história longa de estrada incansável. Até comentei isso com o Lenine, que são muitos anos fazendo e trabalhando, Carnaval, show, gravações de disco, praticamente um por ano, foi uma vida muito intensa dedicada a isso, quando eu olho para trás eu penso como fui corajosa de fazer tanta coisa.
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