quarta-feira, 5 de março de 2014

ELBA

"Faço até 18 shows por mês sem ter que ir ao Faustão", diz Elba Ramalho

Carlos Minuano e Leonardo Rodrigues
Do UOL
  • Leonardo Rodrigues/UOL/foto tirada com o Nokia Lumia 1020
    Elba Ramalho posa nos bastidores do Carnaval de Recife Elba Ramalho posa nos bastidores do Carnaval de Recife
Dama do Carnaval do Recife, Elba Ramalho encerrou a folia no Marco Zero, nesta terça (4), em um show celebrando seus 35 anos de carreira. O momento, segundo a cantora, é especial, marcado pela liberdade artística. "Não preciso mais me preocupar em tocar no Faustão", diz, sem esconder que já pensa no fatídico dia da aposentadoria. "Há muito desgaste".
Apesar da agenda exaustiva, com dois shows diários, Elba recebeu a reportagem do UOL em seu quarto de hotel no Recife, para uma entrevista exclusiva. O convite partiu dela mesma, ignorando a recusa de sua assessoria, após um encontro casual no saguão. 
Dona de simpatia e simplicidade raras para uma estrela de seu porte, ela falou, entre outros assuntos, sobre a ruptura com as multinacionais, o primeiro Grammy que veio logo em seguida, e de como era feliz antes da fama e da vida religiosa. "Vou à missa todos os dias". Leia abaixo.
UOL - Qual a sensação de comemorar 35 anos de carreira?
Elba Ramalho - A gente se torna um patrimônio tombado. É importante comemorar porque é uma história longa de estrada incansável. Até comentei isso com o Lenine, que são muitos anos fazendo e trabalhando, Carnaval, show, gravações de disco, praticamente um por ano, foi uma vida muito intensa dedicada a isso, quando eu olho para trás eu penso como fui corajosa de fazer tanta coisa.

CONTINUE LENDO A ENTREVISTA DA ELBA

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