terça-feira, 28 de julho de 2015

RONDA: BIOGRAFIA

Ronda desconstrói vilã do octógono e revela perrengues reais em livro

Jorge Corrêa

ronda
Em quase seis anos cobrindo eventos do UFC in loco, uma das cenas que mais me marcou foi o final da disputa de cinturão entre Ronda Rousey e Miesha Tate na edição 168, em dezembro de 2013. Mesmo depois de vencer de forma contundente e se manter como campeã do Ultimate, Ronda ouviu uma das maiores vaias da história do evento, com um ginásio lotado e diante de um público predominantemente norte-americano. Tudo porque se recusou a cumprimentar sua rival após ser anunciada como vencedora.

Dona de uma carreira impecável e cada vez mais próxima da invencibilidade, a dona do primeiro cinturão feminino do UFC nunca fez questão de parecer legal diante das câmeras ou diante de suas rivais. Sua gentileza vai até onde sua adversária merece. Sempre franca e sem papas na língua, dividiu os fãs de MMA: de um lado os admiradores de sua técnica apuradíssima, do outro os “haters” que não gostam da maneira que ela se porta. Ela nunca se importou com o papel de vilã. Pelo contrário, a carapuça lhe serviu muito bem.

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