Fumante inveterado, certa vez pediu a Francisco Bernardo (Tico do Mercado) para comprar um maço de cigarros. Devido à demora ficou a cada instante saindo do seu bureau para a porta central da Prefeitura e, nesse interim, fez dois quadras:
Esperando o Cigarro...:
Esperando o Cigarro...:
Na minha banca não esbarro,
Quando em vez olho pra rua,
Parece que o meu cigarro
Tico foi comprar na lua...
Continuo Esperando o Cigarro:
Se o cabra tiver a sorte
Quando estiver pra morrer,
Se Tico for ver a morte
Muitos anos irá viver...
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