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A previsão é de que o produto seja aplicado ainda este mês em macacos. Serão duas vacinas diferentes: uma estimula a produção de anticorpos; a outra utiliza uma parte do DNA do vírus da dengue.
De acordo com a ‘Revista de Manguinhos’, a combinação de vacinas é para evitar riscos a quem sofre um segundo caso de dengue. Anticorpos produzidos pelo corpo humano na primeira transmissão favorecem a multiplicação do vírus numa segunda infecção. Há também a produção descontrolada de células e proteínas que, incapazes de combater o vírus, acabam atacando o organismo.
A pesquisadora declarou ao Jornal O Dia que, por conta das reações, uma vacina tem que ter eficiência de 100% contra todos os sorotipos do vírus.
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