Previamente marcada para a manhã de quarta-feira, a Corte
Federal do Brooklyn antecipou para a noite desta terça-feira a audiência
com José Maria Marin, poucas horas depois de ele chegar aos Estados Unidos extraditado pela Justiça da Suíça,
que o manteve preso por cinco meses sob a acusação de recebimento de
propinas. O ex-presidente da CBF se declarou inocente, mas terá de pagar
fiança de US$ 15 milhões, cerca de R$ 57 milhões.
Marin ficará em
prisão domiciliar com monitoramento eletrônico no apartamento que
possui na Trump Tower, em Nova York, e só poderá deixar o local com
autorização do FBI, que conduz investigações sobre corrupção no
futebol e decretou sua prisão e de outros seis dirigentes em território
suíço, no dia 27 de maio. Uma nova audiência na Corte Federal do
Brooklyn está prevista para 16 de dezembro.
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