quinta-feira, 23 de março de 2023
R Q BLOG POESIAS: VERSEJANDO
R Q BLOG POESIAS: VERSEJANDO: O SONHO HOJE O DIA AMANHECEU E TUDO ESTAVA DIFERENTE TODO MUNDO SE ABRAÇANDO COMO ERA ANTIGAMENTE E ENTÃO FUI ACORDADO ERA UM SONHO INFELIZM...
quarta-feira, 30 de junho de 2021
VERSEJANDO
O SONHO
HOJE O DIA AMANHECEU
E TUDO ESTAVA DIFERENTE
TODO MUNDO SE ABRAÇANDO
COMO ERA ANTIGAMENTE
E ENTÃO FUI ACORDADO
ERA UM SONHO INFELIZMENTE
ROSIVALDO BEZERRA
GLOSAS
GLOSAS
MOTE DO POETA GEORGE HENRIQUE DO CELEBRA´SE POESIAS, QUE SE TRANSFORMOU CORDEL COLETIVO NO SÃO JOAO DE 2021 EM ASSU RN
OS FESTEJOS DE SÃO JOÃO
EM ASSU QUERO RECORDAR
CAMISA QUADRICULADA
BLACK POWER ARRUMADO
IA TODO PERFUMADO
ENCONTRAR A NAMORADA
NO PARQUE AQUELA ZOADA
MUITA MÚSICA A ROLAR
BASTAVA SOLICITAR
TOCAVAM QUALQUER CANÇÃO
OS FESTEJOS DE SÃO JOÃO
EM ASSU VOU RECORDAR
NO PARQUE SANTA LUZIA
AS CRIANÇAS SE ENCANTAVAM
COMIAM PIPOCA BRINCAVAM
ERA GRANDE A ALEGRIA
OS ADULTOS NA FOLIA
A PROCURA DE SEU PAR
IAM ATÉ O SOL RAIAR
NAQUELA ANIMAÇÃO
OS FESTEJOS DE SÃO JOÃO
EM ASSÚ VOU RECORDAR
ROSIVALDO BEZERRA
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Glosa
Que tristeza uma nação
Ao mestre não dá valor
É um povo sem razão
De certa forma oprimido
Um povo mau resolvido
Em busca de redenção
Que não dá a atenção
Devida ao professor
Que ensina com amor
Carinho dedicação
Que tristeza uma nação
Ao mestre não dá valor
Ao mestre não dá valor
É um povo sem razão
De certa forma oprimido
Um povo mau resolvido
Em busca de redenção
Que não dá a atenção
Devida ao professor
Que ensina com amor
Carinho dedicação
Que tristeza uma nação
Ao mestre não dá valor
AOS SESSENTA
Tem coisas que nesta vida
Nós só iremos saber
Quando o momento chegar
Quando o fato ocorrer
Aí sim a realidade
Nós iremos conhecer
Muita gente aos sessenta
Acredita de verdade
Inda ter o mesmo pique
A mesma mobilidade
De quando tinha uns 20
Ou 30 anos de idade
Mas aí é que a real
Para ele se apresenta
Me lembra o jogador
Que aos 35 ou 40
A perna já não reage
Ao que o cérebro orienta
Por isso é que lhes digo
Vamos sim intensamente
Viver o dia após dia
Saudável alegremente
Só Deus sabe o que o futuro
Irá reservar prá gente.
Rosivaldo
Nós só iremos saber
Quando o momento chegar
Quando o fato ocorrer
Aí sim a realidade
Nós iremos conhecer
Muita gente aos sessenta
Acredita de verdade
Inda ter o mesmo pique
A mesma mobilidade
De quando tinha uns 20
Ou 30 anos de idade
Mas aí é que a real
Para ele se apresenta
Me lembra o jogador
Que aos 35 ou 40
A perna já não reage
Ao que o cérebro orienta
Por isso é que lhes digo
Vamos sim intensamente
Viver o dia após dia
Saudável alegremente
Só Deus sabe o que o futuro
Irá reservar prá gente.
Rosivaldo
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
Quadrinha
Diante de tantas tragédias
Diante de tantas fatalidades
Só nos resta a Deus rezar
E pedir felicidades...
Rosivaldo
Diante de tantas fatalidades
Só nos resta a Deus rezar
E pedir felicidades...
Rosivaldo
DEPRESSÃO
Depressão tira seu brilho
Amor e motivação
Depressão te machuca
No fundo do seu coração
Depressão te arranca
Sua Personalidade,
seu amor
E suas verdades
Mas depressão eu te Digo;
aproveita sua Curta morada
Você não tem vez
É uma cilada
Me tira tudo
Até a vontade de
Viver, só para me
Fortalecer, depois de
Te VENCER.
Depressão te destrói
Por dentro e por fora
Te fazendo incapaz
De lutar e joga essa Dor fora
Mas depressão eu te Digo;
aproveita sua Curta morada
Você não tem vez
É uma cilada
Me tira tudo
Até a vontade de
Viver, só para me
Fortalecer, depois de
Te VENCER.
Rafaela Bezerra
O homem e a mulher
Poesia o ¨”homem e a
mulher"
"Existem certas pessoas carentes
de entendimento
Que acham que não foi Deus que criou
o casamento
A principio lhes parece que não foi
conveniente
Unir dois seres avessos, de fato bem
diferentes
Mas nós que somos cristãos e temos
boa memória
Conhecemos muito bem como surgiu essa
história
Adão andava ocupado trabalhando com
capricho
Se esforçando o dia inteiro pensando
em nome de bicho
Era tigre, porco, tatu, macaco, alce,
leão
Adão andava inspirado e foi mesmo
abençoado com tanta imaginação
E é possível que o sujeito também
tenha reparado
Que todo animal macho tinha uma fêmea
do lado
E o Senhor demais atento sondando-lhe
o coração
Sentiu que era preciso dar um fim a
solidão e disse:
'Adão, filho querido, não quero te
ver tão só. Far-lhe-ei uma companheira,
uma jóia de primeira, da costela e
não do pó.'
E pondo Deus em ação aquilo que
pretendia
Nocauteou o nosso Adão dando ínicio a
cirugia
E Deus cerrou-lhe a costela pondo
carne no lugar
Quando o varão despertou daquele sono
pesado
O corte da cirurgia já tinha cicatrizado
Então, Deus trouxe a varoa e
entregando a Adão Ouviu
um brado de glória e a seguinte exclamação:
'Ela é a carne da minha carne, ela é
osso do meu osso'
E Adão foi prá galera e fez aquele
alvoroço
A partir daquele dia o homem bem mais
ocupado
Deixou pra trás muito bicho sem nome
catalogado
E até hoje rola um papo machista e
bem corriqueiro
Que o homem é mais importante porque
foi feito primeiro
Algumas mulheres se irritam e afimam
de arma em punho Que a vida da obra prima vem sempre após o rascunho
Mas há também homens que falem e há
quem acredite
Que Deus fez Adão primeiro para Eva
não dar palpite
Mas isso é irrelevante para o sucesso
da vida a dois Para ser feliz não importa quem veio antes ou depois
Porque Deus fez tudo perfeito e
discorde quem quiser Mas
o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem é a mulher.
Escrita por Sidney Moraes, a poesia acima, ficou famosa na voz do pastor Cláudio Duarte,bastante conhecido por suas palestras direcionadas a casais.
sexta-feira, 4 de maio de 2018
O DISCURSO DO DEFUNTO
O DISCURSO DO DEFUNTO
Benoni Conrado e Zé Maria
Meu sinhô, me arrepare
Eu ando mêi disgostôso
Não é por minha pobreza
Que eu nunca fui orguiôso
É porque tenho sofrido
Por via d’eu sê medroso
Um dia, me arresorvi
Saí lá donde eu vivia
Pra dá u’as riviravorta
Por onde eu não cunhecia
Pensei logo cá cumigo:
Eu sô um rapaz sortêro
Ta certo, sô mêi feioso
Não sei lê nem tem dinhêro
Mas quem sabe se eu saindo
Dos diabo dessas biboca
Num arranjo inté u’a nêga
Pra tirá minhas caroca
Botei as roupa num saco
Às quatro da madrugada
Me arrecumendei aos santo
E prantei os pé na estrada
Só sei que dessa isquipada
Eu andei uns quinze dia
Mas só no rumo da venta
Sem sabê pra donde ia
Inté que um dia, de tarde
Eu atravessei um rio
Num ia pensando em medo
Mas me deu uns arrepio
Aí foi que eu ispiêi
Achei tudo assim deserto
Cunhecí que ali num tinha
Uma só casa por perto
Por via de num tê casa
Pro mode eu apernoitá
Vi u’a arve infoiada
Maginei: Se eu me atrepá
Sei que é mêi desajeitôso
Mas dá pra me agasaiá
Subi na arve e fiquei
Ta certo que eu não drumia
Mas tava bem iscundido
Porque os gái me cobria
Se passasse argum viviente
De jeito nenhum me via
Mas meu sinhô, quando foi
Mais ou menos doze hora
Eu ouvi uns alarido
Cuma quem canta ou quem chora
Eu arregalei os oi
E avistei u’a multidão
De gente com as voz rouca
Tudo de vela na mão
Eu maginei: é as alma
Fazendo uma procissão
Na frente, avistei um pade
Cum a image do Sinhô
Um sacristão com água benta
Mas ninguém trazia andô
Nesta hora eu respirei
Fiquei todo arripiado
Dispois notei que eles vinham
Caminhando pro meu lado
Bateu-me um medo tão grande
Que eu quase inté me afroxava
Quando eu vi que uns apontavam
Pra dita arve que eu tava
Quando chegaram debaixo
Era dez pessoas ou mais
Uns preguntaram pros outro:
E agora, o que é que se faz?
Um respondeu: é subir
Pra ir buscar o rapaz
Quando eu vi essas palavra
Peguei logo a me tremê
Mas mermo assim: maginei:
Eu num tenho que perdê
Respondi, batendo os dente:
Dêxe, eu mermo vou descê...
Ah, meu sinhô, me acredite
Eu falei mêi arrastado
Mas pode crê, nessa hora
Foi fê o ispatifado
O pade se assombrou
Jogou o santo no chão
O pobre do sacristão
No pade se pindurou
Uma veia inda gritou:
Joga água benta pra trás
Cada qual corria mais
Soltaram a image do Cristo
Parece que tinham visto
Careta do satanás
Eu, vendo aquele istrupiço
Pulei ligêro no chão
Saí correndo também
Mas em outra direção
Na frente eu parei pensando:
Ora essa, tava ruim
Era eu com medo deles
Eles com medo de mim
Dispois que o dia amanheceu
Eu vortei no mesmo canto
Pra vê qual era o motivo
Daquele tão grande espanto
Pois né que de longe eu vi
Um home dipindurado
Bem pertinho donde eu tava
Tinha morrido enforcado
Nessa hora eu compreendi
Qual era o sinificado
O povo vinha buscá
O home suicidado
E quando viram eu falá
Dizendo que ia descer
Pensaram que era o defunto
Danaram a égua a correr
Quando eu cheguei na cidade
Ninguém via outro assunto
Todo mundo só falava
No discurso do defunto
As históra sempre aumenta
Uns dizia: é verdade
O morto falou nas guerra
Nos viço e nas vaidade
No mundo que se arrivira
E quem pensá que é mentira
É só preguntá ao pade
Eu inda fui na eguage
De dizê o que passô
Mas fui descreditado
Ninguém me acreditou
Uns cabôco inda disseram
Esse cabra é mentiroso
Quer se metê nas históra
Pra dizê que é corajoso
Vamos dar-lhe umas esfrega
Quando eu vi esses cuchicho
Lasquei os pé na carrêra
Mas dispois fiz por capricho
Maginando no castigo
Nunca mais contei históra
Voltei prás minha biboca
Porque lá tô sem perigo
E quem tiver qualquer segredo
Pode me contá sem medo
Que eu me lasco, mas não digo
VICENÇA
VICENÇA
1- Quando solteiro eu vivia
Era o maior aperreio
Devido eu ser muito feio
As mulheres não me queriam
Quando pra um forró eu ia
Com qualquer amigo meu
Eles confiavam neu
Iam beber e brincar
No fim da festa arengar
E quem ia preso era eu
2- E pra arranjar namoro
Eu toda vida fui mole
Cantei samba puxei fole
Usei o cabelo loiro
A boca cheia de ouro
Chega brilhava de dia
Quando pra um forró eu ia
Cheirava feito uma rosa
Mas quando eu caçava prosa
As moças não me queriam
3-Eu disse é catimbó
Que algum botou e não sai
Que mãe casou com papai
Vovô casou com vovó
Inté meu mano Chico
Muito mais feio do que eu
Namorou, casou, viveu
Com duas mulheres inté
Só eu não acho mulher
Que queira se esfregar neu
4-Mas Deus do céu descuidou-se
Jesus também se esqueceu
Que Vicença me apareceu
Com os olhãos debico doce
Nosso amor se misturou-se
Como feijão com arros
Se abufelemos nós dois
Num amor tão violento
Que marcamos o casamento
Pra quatro dias depois
5-No dia de me amarrar
Se arrumou eu e ela
Eu agarrei na mão dela
E fui pra igreja casar
Cheguei nos pés do altar
Recebi a santa benção
Jurei não ter desavença
Entre eu e minha esposa
O padre disse umas coisas
E eu fui viver mais Vicença
6-Cheguei em casa mais ela
Fui logo me agasalhando
Sei que eu ia pensando
Em dormir com uma costela
Vicença fez uma novela
Por dentro da camarinha
Quebrou uns troços que tinha
E me ameaçou na bala
Findou dormindo na sala
E eu fui dormir na cozinha
7-Da vida eu perdi o gosto
Porque Vicença fez isso
De manhã fui pro serviço
Mas pra morrer de desgosto
Cheguei em casa o sol posto
Vicença me arrecebeu
Até um café ferveu
Botou pra nós dois cear
Mas quando foi se deitar
Nem se quer olhou pra eu
8-Da vida eu perdi a crença
De nome chamei uns trinta
Botei a faca na cinta
E fui falar com Vicença
Ela deu uma doença
Quando eu falei em amor
E perguntou o senhor
Pensa que eu sou o que
Eu só casei com você
Pra lhe fazer um favor
9-Bati com ela no chão
Puxei a lapa de faca
Cortei o cós da casaca
E o elástico do calção
Vicença tinha razão
De não querer bem a eu
Não era com nojo deu
E nem por ser sincera
Sabe Vicença quem era
Era macho que nem eu
10-Eu muito me arrependi
Porque me casei com ela
Falei logo com o pai dela
E de manhã devolvi
Grande desgosto eu senti
Que quase morri até
Homem em trajes de mulher
Tem muito de mundo afora
Só caso com outra agora
Sabendo logo quem é.
Autor: LUIS CAMPOS
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
FELIZ 2018
QUE EM 2018
COM AS BENÇÃOS DO GLORIOSO
POSSAMOS COMEMORAR
UM ANO MARAVILHOSO
COM A ARMANDO SANGRANDO
E O SOLO TODO ENCHARCANDO
COM O PERÍODO CHUVOSO
ROSIVALDO
domingo, 5 de novembro de 2017
MAIS UMA DE RENATO CALDAS
Tenho mais de 60 e nessa idade
A morte me ronda com certeza
Seja o meu companheiro nessa mesa
Ó vamos recordar sentir saudades
Pois mesmo no escuro veio a claridade
Das garrafas mais lindos refletores
Iluminando os nossos dissabores
Preciso por fim essa desgraça
Pois no efeito divino da cachaça
As lembranças florescem como flores
Renato Caldas
A morte me ronda com certeza
Seja o meu companheiro nessa mesa
Ó vamos recordar sentir saudades
Pois mesmo no escuro veio a claridade
Das garrafas mais lindos refletores
Iluminando os nossos dissabores
Preciso por fim essa desgraça
Pois no efeito divino da cachaça
As lembranças florescem como flores
Renato Caldas
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
domingo, 29 de outubro de 2017
SOBRE JOÃO FONSECA
Fumante inveterado, certa vez pediu a Francisco Bernardo (Tico do Mercado) para comprar um maço de cigarros. Devido à demora ficou a cada instante saindo do seu bureau para a porta central da Prefeitura e, nesse interim, fez dois quadras:
Esperando o Cigarro...:
Esperando o Cigarro...:
Na minha banca não esbarro,
Quando em vez olho pra rua,
Parece que o meu cigarro
Tico foi comprar na lua...
Continuo Esperando o Cigarro:
Se o cabra tiver a sorte
Quando estiver pra morrer,
Se Tico for ver a morte
Muitos anos irá viver...
Poesia de Gilmar Rodrigues
A poesia flutua em sua mente
Na simplicidade de sextilhas
Ele rima mantendo sua trilha
Poeta de canção e de repente
Seu peito tem verso diferente
Sua rima se diz maravilhosa
Uma nova poesia uma nova glosa
Na virtude expandida do seu dote
Prá Rosivaldo a poesia é um mote
Que ele descrevendo é mais ditosa
Gilmar Rodrigues
Obs:Grande Gilmar in-memorian, colega de sala de aula no JK.
Na simplicidade de sextilhas
Ele rima mantendo sua trilha
Poeta de canção e de repente
Seu peito tem verso diferente
Sua rima se diz maravilhosa
Uma nova poesia uma nova glosa
Na virtude expandida do seu dote
Prá Rosivaldo a poesia é um mote
Que ele descrevendo é mais ditosa
Gilmar Rodrigues
Obs:Grande Gilmar in-memorian, colega de sala de aula no JK.
Glosa de José Coriolano Ipanguaçu RN
Eu querendo tudo faço
Com a força do meu talento
Sou José Coriolano
Do Rio Grande do Norte
Poeta do verbo forte
E de um pensar soberano
Não temo o oceano
Nem terra ou furor do vento
Já trisquei o firmamento
Abalei todo o espaço
Eu querendo tudo faço
Com a força do meu talento
OBS; Tive o prazer de conhecer o autor desta obra prima, sendo o mesmo pai do amigo Tasso, grande tricolor de Ipanguaçu RN.
Com a força do meu talento
Sou José Coriolano
Do Rio Grande do Norte
Poeta do verbo forte
E de um pensar soberano
Não temo o oceano
Nem terra ou furor do vento
Já trisquei o firmamento
Abalei todo o espaço
Eu querendo tudo faço
Com a força do meu talento
OBS; Tive o prazer de conhecer o autor desta obra prima, sendo o mesmo pai do amigo Tasso, grande tricolor de Ipanguaçu RN.
sábado, 28 de outubro de 2017
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
QUADRINHA
ELA ESTÁ A ESPREITA
MAS, EU SEI QUE VOU VENCER
ESTE DUELO MORTAL
QUE ESTÁ PRÁ ACONTECER
ROSIVALDO
MAS, EU SEI QUE VOU VENCER
ESTE DUELO MORTAL
QUE ESTÁ PRÁ ACONTECER
ROSIVALDO
terça-feira, 24 de outubro de 2017
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