Pais mandam crianças de até 3 anos para internatos na China
Instituições tiveram pico nos anos 1990, quando filhos em internatos começaram a ser vistos como sinal de status
Da BBC Brasil
Laços familiares são extremamente importantes na China, mas milhares de pais chineses ainda enviam crianças de até três anos de idade para estudarem em internatos.
Kelly Jiang, de quatro anos, é uma dessas crianças. "Tchau, mamãe e papai", balbucia a menina, quase sem olhar para trás, enquanto saltita em sua classe, com seus pais a poucos passos de distância.
Enquanto os pais se despedem, ela já está conversando alegremente com sua professora e seus colegas de classe.
Não há choro, abraços nem longos adeuses, o que é bastante impressionante, já que Kelly não verá ou falará com sua mãe ou seu pai por mais quatro dias.
Kelly é uma de dezenas de crianças de três e quatro anos enviadas para esta creche em sistema de internato em Xangai.
Da manhã de segunda-feira à tarde de sexta ela e seus colegas de classe brincam, aprendem, comem e dormem em sua classe pintada com cores claras e seu dormitório anexo, e vão para casa somente aos fins de semana.
E eles não estão sozinhos. Há outros internatos semelhantes em Xangai, Pequim e outras grandes cidades chinesas. Não há dados oficiais, mas estima-se que o número de crianças de até quatro anos em sistema de internato cheguem a milhares em todo o país.
Foto: BBC
Laços familiares são extremamente importantes na China, mas milhares de pais chineses ainda enviam crianças de até três anos de idade para estudarem em internatos.
Kelly Jiang, de quatro anos, é uma dessas crianças. "Tchau, mamãe e papai", balbucia a menina, quase sem olhar para trás, enquanto saltita em sua classe, com seus pais a poucos passos de distância.
Enquanto os pais se despedem, ela já está conversando alegremente com sua professora e seus colegas de classe.
Não há choro, abraços nem longos adeuses, o que é bastante impressionante, já que Kelly não verá ou falará com sua mãe ou seu pai por mais quatro dias.
Kelly é uma de dezenas de crianças de três e quatro anos enviadas para esta creche em sistema de internato em Xangai.
Da manhã de segunda-feira à tarde de sexta ela e seus colegas de classe brincam, aprendem, comem e dormem em sua classe pintada com cores claras e seu dormitório anexo, e vão para casa somente aos fins de semana.
E eles não estão sozinhos. Há outros internatos semelhantes em Xangai, Pequim e outras grandes cidades chinesas. Não há dados oficiais, mas estima-se que o número de crianças de até quatro anos em sistema de internato cheguem a milhares em todo o país.
Da BBC Brasil
Laços familiares são extremamente importantes na China, mas milhares de pais chineses ainda enviam crianças de até três anos de idade para estudarem em internatos.
Kelly Jiang, de quatro anos, é uma dessas crianças. "Tchau, mamãe e papai", balbucia a menina, quase sem olhar para trás, enquanto saltita em sua classe, com seus pais a poucos passos de distância.
Enquanto os pais se despedem, ela já está conversando alegremente com sua professora e seus colegas de classe.
Não há choro, abraços nem longos adeuses, o que é bastante impressionante, já que Kelly não verá ou falará com sua mãe ou seu pai por mais quatro dias.
Kelly é uma de dezenas de crianças de três e quatro anos enviadas para esta creche em sistema de internato em Xangai.
Da manhã de segunda-feira à tarde de sexta ela e seus colegas de classe brincam, aprendem, comem e dormem em sua classe pintada com cores claras e seu dormitório anexo, e vão para casa somente aos fins de semana.
E eles não estão sozinhos. Há outros internatos semelhantes em Xangai, Pequim e outras grandes cidades chinesas. Não há dados oficiais, mas estima-se que o número de crianças de até quatro anos em sistema de internato cheguem a milhares em todo o país.
Foto: BBC
Laços familiares são extremamente importantes na China, mas milhares de pais chineses ainda enviam crianças de até três anos de idade para estudarem em internatos.
Kelly Jiang, de quatro anos, é uma dessas crianças. "Tchau, mamãe e papai", balbucia a menina, quase sem olhar para trás, enquanto saltita em sua classe, com seus pais a poucos passos de distância.
Enquanto os pais se despedem, ela já está conversando alegremente com sua professora e seus colegas de classe.
Não há choro, abraços nem longos adeuses, o que é bastante impressionante, já que Kelly não verá ou falará com sua mãe ou seu pai por mais quatro dias.
Kelly é uma de dezenas de crianças de três e quatro anos enviadas para esta creche em sistema de internato em Xangai.
Da manhã de segunda-feira à tarde de sexta ela e seus colegas de classe brincam, aprendem, comem e dormem em sua classe pintada com cores claras e seu dormitório anexo, e vão para casa somente aos fins de semana.
E eles não estão sozinhos. Há outros internatos semelhantes em Xangai, Pequim e outras grandes cidades chinesas. Não há dados oficiais, mas estima-se que o número de crianças de até quatro anos em sistema de internato cheguem a milhares em todo o país.
Da BBC Brasil
Laços familiares são extremamente importantes na China, mas milhares de pais chineses ainda enviam crianças de até três anos de idade para estudarem em internatos.
Kelly Jiang, de quatro anos, é uma dessas crianças. "Tchau, mamãe e papai", balbucia a menina, quase sem olhar para trás, enquanto saltita em sua classe, com seus pais a poucos passos de distância.
Enquanto os pais se despedem, ela já está conversando alegremente com sua professora e seus colegas de classe.
Não há choro, abraços nem longos adeuses, o que é bastante impressionante, já que Kelly não verá ou falará com sua mãe ou seu pai por mais quatro dias.
Kelly é uma de dezenas de crianças de três e quatro anos enviadas para esta creche em sistema de internato em Xangai.
Da manhã de segunda-feira à tarde de sexta ela e seus colegas de classe brincam, aprendem, comem e dormem em sua classe pintada com cores claras e seu dormitório anexo, e vão para casa somente aos fins de semana.
E eles não estão sozinhos. Há outros internatos semelhantes em Xangai, Pequim e outras grandes cidades chinesas. Não há dados oficiais, mas estima-se que o número de crianças de até quatro anos em sistema de internato cheguem a milhares em todo o país.
Foto: BBC
Laços familiares são extremamente importantes na China, mas milhares de pais chineses ainda enviam crianças de até três anos de idade para estudarem em internatos.
Kelly Jiang, de quatro anos, é uma dessas crianças. "Tchau, mamãe e papai", balbucia a menina, quase sem olhar para trás, enquanto saltita em sua classe, com seus pais a poucos passos de distância.
Enquanto os pais se despedem, ela já está conversando alegremente com sua professora e seus colegas de classe.
Não há choro, abraços nem longos adeuses, o que é bastante impressionante, já que Kelly não verá ou falará com sua mãe ou seu pai por mais quatro dias.
Kelly é uma de dezenas de crianças de três e quatro anos enviadas para esta creche em sistema de internato em Xangai.
Da manhã de segunda-feira à tarde de sexta ela e seus colegas de classe brincam, aprendem, comem e dormem em sua classe pintada com cores claras e seu dormitório anexo, e vão para casa somente aos fins de semana.
E eles não estão sozinhos. Há outros internatos semelhantes em Xangai, Pequim e outras grandes cidades chinesas. Não há dados oficiais, mas estima-se que o número de crianças de até quatro anos em sistema de internato cheguem a milhares em todo o país.
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