Gaza: Hamas executa 'traidores'; criança israelense morre
AFP
Manifestantes
palestinos correm do gás lacrimogênio lançado pelas forças de segurança
israelenses na aldeia de Silwad, na Cisjordânia, depois de um protesto
em apoio à atuação do grupo extremista Hamas na Faixa de Gaza.
Centenas de crianças e adolescentes morreram do lado palestino desde 8 de julho. Mas a morte de uma criança israelense pode provocar intensas represálias israelenses.
"O Hamas pagará caro por este ataque. (O Exército e a inteligência) vão intensificar suas operações até atingirem o objetivo" das operações militares, advertiu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, disse o porta-voz Ofir Gendelman.
O menino de quatro anos morreu atingido por um morteiro disparado da Faixa de Gaza no setor de Sdot Negev, a leste da Faixa de Gaza, segundo a Polícia e o Exército.
Quatro civis e 64 soldados morreram na guerra do lado israelense. Do lado palestino, 2.092 pessoas morreram, incluindo cinco nesta sexta e 76 desde a rompimento de um cessar-fogo de nove dias na noite desta sexta.
Seis dos supostos traidores do Hamas foram executados diante de uma mesquita, no momento em que centenas de fiéis deixavam o local, por homens vestidos com o uniforme das Brigadas Ezzedin al-Qasam, braço armado do Hamas, segundo testemunhas.
Outros 11 "colaboracionistas" foram executados perto da sede da polícia no centro de Gaza, informaram testemunhas e o site Majd, ligado ao Hamas. Um outro foi executado em uma praça próxima.
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